Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba na luta contra a ditadura do cartel da informação
O Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba vem a público demonstrar a sua indignação com a campanha orquestrada e imposta pela grande imprensa brasileira que, reiteradamente, vem desrespeitando os fundamentos básicos do jornalismo, impedindo à grande população o acesso à informação crítica, em relação a tudo o que se refere à Cuba.
Como de costume, a abordagem a fatos, de qualquer natureza, que se desenrolam na Ilha, recebe tratamento discriminatório, com aumento desproporcional das lentes sobre os supostos problemas que lá ocorrem e com absoluto silêncio sobre tudo aquilo que poderia enaltecer a Revolução Cubana. Nunca se faz a devida contextualização, mas, sem qualquer pudor causa-se distorções que impedem o leitor/expectador de formar uma opinião que se aproxime da realidade daquele país.
Depois do suicídio do preso comum Orlando Zapata, com motivações políticas enxertadas, seguiu-se a divulgação da imagem mórbida de Guillermo Fariñas, que, segundo Jean Guy Allard, se trata de um delinqüente que se pretende jornalista e que, há muitos anos, vive de remessas mafiosas. Fariñas sofre as conseqüências de um corajoso ato de auto-suplício (greve de fome) e faz com que o muito eficiente serviço de saúde cubano lhe dê assistência intensiva. Corajoso, mas não nobre, e, muito menos, justificável. Afinal, esse ato compõe um cenário maior de ofensiva contra a Revolução Cubana, em que se busca forjar heróis para a inglória causa da destruição das conquistas do Estado cubano, seguindo a trilha recente da blogueira Yoani Sanchez, agora secundada por Zapata e por esse jornalista que foi preso por delitos comuns que atentaram contra vidas alheias. Enfim, alguns querem transformar em mártires políticos, a qualquer custo, pessoas reconhecidamente vinculadas à máfia cubana de Miami, que sequer podem ser consi
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