O novo programa terá a duração de cinco anos, e as áreas de intervenção são a educação, a saúde, o apoio a pessoas da terceira idade, e as crianças com VIH/SIDA. O projecto está avaliado em cerca de cinco milhões, cento e oitenta mil dólares, e o acordo entre o governo e o PAM, deverá acontecer no mês de Abril próximo.
Em S. Tomé e Príncipe o PAM, programa alimentar mundial, decidiu aumentar o número de beneficiários de 30 para 40 mil, o que obrigou a referida organização a aumentar consequentemente a taxa da sua ajuda para 50%, ou seja, de 1.715 toneladas, para 3.400.
Por isso, o novo plano de operação desta organização, está avaliado em cerca de 5 milhões 180 mil dólares e terá uma duração de cinco anos.
O projecto foi analisado esta segunda feira, num encontro que envolveu membros do governo são-tomense, organizações não governamentais que operam em S. Tomé e Príncipe e a sociedade civil. A educação e Saúde são as tradicionais áreas de intervenção do PAM. Mas para este ano o programa decidiu incluir na sua lista de apoios os velhos, crianças abandonadas, órfãos e doentes do VIH/SIDA com carências alimentares.
No domínio da educação, o PAM, alargou a sua rede de cobertura aos alunos da primeira á sexta classes, assim como aos jardins-de-infância. Saliente-se que neste momento 76 escolas recebem o apoio alimentar do programa alimentar mundial.
Na saúde os beneficiários, serão mulheres grávidas, mulheres em fase de aleitamento e crianças mal nutridas.
A nova fase do programa alimentar mundial vai entrar em funcionamento no dia 1 de Julho próximo e tem como titulo, apoio a educação de base e ao sistema da saúde a favor dos grupos vulneráveis.
Nicaise Kponou, encarregado do escritório do PAM, em S. Tomé e Príncipe, disse que se tudo correr bem, o governo e o PAM deverão assinar o novo projecto no dia 20 de Abril próximo. O PAM está presente em S. Tomé e Príncipe desde 1979 e a sua ajuda conheceu uma interrupção entre 1994 e 1999.
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