O dia 26 de Março é a data marcada para a realização das eleições legislativas em São Tomé e Príncipe. Determinou o presidente da república, Fradique de Menezes através de um decreto presidencial. Numa comunicação ao povo, o chefe de estado disse que vai esforçar-se para que peritos internacionais estejam no país nos próximos dias de forma a acompanhar todo o processo com objectivo de garantir a admissão dos efeitos eleitorais.
Fradique de Menezes garantiu ainda que os, observadores vão acompanhar a fase de recenseamento, actualização dos cadernos eleitorais, o período de pré-campanha e de campanha eleitorais, a votação e também o apuramento dos resultados finais. De Menezes, no seu discurso deixou transparecer que estão azedas as suas relações com a primeira-ministra e chefe do governo Maria do Carmo silveira. Segundo o Presidente, a chefe do governo colaborou na ofensiva a sua pessoa na última sessão plenária da assembleia nacional dedicada a cooperação. Discussão que surgiu no seguimento do caso Marrocos 407. Fradique de Menezes deixou claro ao propósito que quanto aos sectores da defesa e das relações exteriores a última palavra cabe ao presidente da república. No entanto nada pronunciou sobre a demissão do ministro Ovídio Pequeno conforme o pedido da primeira-ministra e da posterior colocação do cargo a disposição pelo próprio ministro dos negócios estrangeiros cooperação e comunidades. Num discurso carregado de críticas o chefe do estado não poupou também a comunidade santomense em Portugal que numa carta enviada ao secretário-geral das nações unidas pede a intervenção deste organismo internacional no país. Dentre outras coisas desmentiu as informações postas a circular segundo as quais ele estaria a preparar um governo onde o actual ministro da defesa Óscar Sousa seria nomeado como primeiro-ministro e a pasta da defesa entregue ao ex-comandante geral da polícia nacional, Armando Correia. Segundo Fradique de Menezes tudo não passa de propaganda panfletista. Suahills Dendê Pravda.Ru STP
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