A organização NATO está seriamente inquieta de que, a Rússia trás sempre novas surpresas, e reagir do ponto de vista estratégico não consegue.
A modernização dos bombardeiros para os voos da aviação estratégica russa nas zonas de patrulha tradicional, de repente deixou o Pentágono em estado de choque, e deixou em pânico os paises da Europa.
Durante 15 anos as aviões russos ausentaram-se das aguas do oceano atlântico e fazia a Aliança sentir-se a supremacia completa que, agora é violado fortemente e considerável.
Os embaraços nestes últimos dias levantaram boatos sobre uma nova Guerra Fria, e muitas agencias escrevem que a Rússia vai retomar a prática de exercícios militares regulares a longa distância, tal como acontecia durante o período da Guerra Fria. O fim de um interregno de 15 anos é, segundo o Kremlin, uma resposta à ameaça de outras potências. E assim quer assustar a Europa com os seus bombardeiros.
A Federação Russa não teve tempo para defender-se dos boatos, quando outros rumores expandiram na Europa A Rússia experimenta no Mar Báltico o seu novo submarino Amur. A Nato segue atentamente este processo, e quanto mais informações sobre o submarino mais assustado ficam os membros dele.
O submarino classe Lada o Amur , é a versão de exportação, é um submarino de ataque que tem como principais objectivos: vigilância, colocação de minas, operações especiais, ataque a vasos de guerra, sendo acima de tudo feito por encomenda baseado nas especificações do cliente. O Amur é caracterizado pelo seu extremo silencio sendo ainda mais eficaz neste campo que os também muito eficazes submarinos Kilo.
Ficha Técnica:
Comprimento: 66.8m
Largura: 7.1m
Velocidade Max submerso: 21nós
Tripulação: 35
Deslocamento: até 1750 toneladas
Autonomia: 11.200km
Profundidade Max: 300m
Operadores: Russia, 1 unidade em serviço 1 unidade encomendada
Os inspectores da NATO em particular, receiam que este submarino pode ser adquirido pelo país como Venezuela que, é contra a política dos Estados Unidos na América Latina. Os EUA têm a sensação duma responsabilidade global com a separação da União Soviética, e aos poucos expandindo o seu domínio e fronteiras, ordenando invadir outros países que não desejam seguir a política deles. Agora a Rússia começa a por fim a esta forma unilateral.
A Federação Russa não concorda com esta forma unilateral, ela tem capacidades de competir com os EUA no espaço aéreo e agora esta novamente sobrevoando o oceano atlântico. Qualquer um país que tiver uma ordem de lançar um míssil a Rússia, pode ter certeza que também está sob a sua pontaria.
Tradução da versão russa: Dério Nunes
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