O aniversario do poeta e escritor Aleksandr Pushkin, e uma data ( celebrada ontem) onde na Rússia e em muitas partes do mundo que e comemorado como o Dia do Pushkin. Em São Petersburgo foi organizado uma cerimónia de solene em Tsarskoye Selo onde estudava ele.
Como informa a imprensa russa RIA NOVOSTI, Alexander Sergeevich Pushkin proibiu os descendentes de escreverem poemas. Ele considerava que, escrevia tão bem que ninguém poderia vir a escrever como ele. Talvez por isso, entre os 237 familiares dele em todo o mundo não há nenhum poeta.
A presença do Pushkin era assim notável, visto que, na família dele havia mais meninas do que meninos, entre eles 13 eram homens.
Neste momento não existe nenhum deles na Rússia. Desde a morte da bisneta do poeta e do filho dele cessou a geração da família dele em Moscovo.
Semelhante árvore genealógica como do Pushkin nos últimos 150 anos ramificou-se muito e tem neste exacto momento 58 ramos, ou seja, apelido. De acordo com os dados dos 200 anos do aniversario do Pushkin, no mundo foram registrados 227 descendentes do poeta, vivendo nos países da Europa, da América e da Ásia. No fim do século passado, por exemplo, na Rússia viviam 84 deles, na França -24, na Grã-Bretanha -20, nos EUA -12, na Bélgica -10, na Suiça -6, na Alemanha -5, na Itália -3. Seis viviam na ilha de Hawaii e três em Marrocos.
Os actuais e únicos descendentes do Alexander Sergeevich da quarta geração, usando o apelido dele Alexander Sergeevich Pushkin vive em Bruxela. Curioso que, a mulher e a mãe dele, Maria Aleksandrovna Pushkin-Durnovo, e descendente do Pushkin também do seu filho mais velho da quinta geração foi casado duas vezes.
Alexander Sergeevich vive permanente na Europa, além de ser cidadão russo. O passaporte foi-lhe atribuído no final de 2005. Cinco anos atrás o casal Pushkin criou um fundo no nome do famoso trisavô em Bruxela. Um fundo de apoio cultural e medicinal.
Tradução Dério Nunes
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