Sou estudante de jornalismo e queria saber um pouco mais sobre PRAVDA.Ru e vosso director. Absolutamente incrível.
Paula MARTINS Seixal Portugal
Cara Paula,
Timothy Bancroft-Hinchey aqui, PRAVDA.Ru.
Obrigado pelos elogios, mas para ser perfeitamente franco, PRAVDA já tinha nome antes de eu abrir a versão portuguesa. Temos uns 3,5 milhões de leitores globalmente, após 6 anos e sim, na versão portuguesa, atingimos entre 150.000 e 200.000 por dia, após 3 anos.
A estratégia é muito simples: dar aos leitores uma razão para vir ler as nossas páginas. Há milhares de sites de notícias em português, mas vi cedo que relativamente à Federação Russa, há só 2: RIAN e PRAVDA.
RIAN não tem a variedade de notícias que nós temos e nós temos a vantagem de providenciar 30 notícias de cada país de expressão portuguesa, de maneira que um angolano pode ler sobre Guiné, e por aí fora.
Há muito por onde pegar notícias. O que a gente tenta fazer aqui é dar uma alternativa que valha a pena passar uma hora por dia a ler o que apresentamos.
Tentar imitar os outros sites, e copiar e colar peças já feitas é a opção fácil adoptado por muitos amadores e já alguns profissionais. No entanto, isso é o suicídio no mundo do jornalismo sério. Nós temos a classificação que temos, nos organismos internacionais, por qualquer razão.
Primeiro, temos artigos originais. Segundo, temos acordos de troca de materiais com vários organismos, não é chegar à Internet e copiar e terceiro, tudo passa por pente fino aqui na PRAVDA.
Tentamos ser uma ponte cultural que une 9 países e um território: os 8 países de expressão portuguesa e a Federação Russa e ainda Goa, Damão e Diu. Por isso, quem vem visitar PRAVDA.Ru já sabe, na segunda visita, o que vai ter: notícias em português, todos os dias, sobre eventos na Federação Russa, artigos de opinião sobre a Rússia e 30 artigos sobre os outros países de expressão portuguesa.
Isso, sim, é único e isso é o nosso espaço, jornalístico. Claro que fazemos outras actividades mas em resposta à sua pergunta acho que foi isso que perguntou.
Um abraço de amizade
Timothy BANCROFT-HINCHEY PRAVDA.Ru
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