O avião da companhia Tropicana, que viajava de Luanda para o Huambo despenhou-se no sábado ( 19), embatendo numa montanha, e provocou 13 mortos entre eles dois portugueses, informa TVI. Os resultados das investigações só serão conhecidos nas próximas semanas.
Mas a atestada experiência dos pilotos pela companhia aérea a quem pertencia o Air King B 200 despenhado, deixa a porta aberta para o mau tempo poder estar na origem do acidente. A caixa negra do aparelho já foi encontrada. O grupo de resgate é acompanhado por peritos da Força Aérea e do Instituto Nacional de Aviação Civil (Inavic), além do governador da província de Huambo e o vice-ministro angolano dos Transportes, Hélder Presa.
Segundo a Lusa, no acidente, que ocorreu entre Bailundo e Mbave, os empresários portugueses do ramo automóvel, Vasco Mendes de Almeida e Nuno Marques, e ainda Valentim Amões, proprietário, entre outras nove empresas, da companhia Tropicana, dona da aeronave.
Os corpos das vítimas foram já transportados do local. Valentim Amões, natural de Huambo, será enterrado na cidade.
Os corpos dos portugueses vão viajar para Portugal a partir de Luanda.
Os restos mortais dos empresários lusos podem seguir ainda neste domingo para Luanda e devem ser enviados na segunda-feira para Lisboa.
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