Após reportagens da mídia ocidental sobre Kyiv sendo empurrado para o diálogo com Moscou, o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky anunciou as condições para que tais negociações fossem iniciadas.
"Mais uma vez: restauração da integridade territorial, respeito à Carta da ONU, compensação por todos os danos causados pela guerra, punição para todos os criminosos de guerra e garantias de que isto não acontecerá novamente", o líder ucraniano escreveu no canal Telegrama acrescentando que tais exigências eram absolutamente compreensíveis.
Em 5 de novembro, o Washington Post noticiou que a administração do Presidente dos EUA Joe Biden estava instando em particular Volodymyr Zelensky a mostrar abertura às negociações com a Rússia.
Segundo o diário italiano La Repubblica, os Estados Unidos e a OTAN admitiram o início das negociações para resolver a crise ucraniana caso Kyiv levasse Kherson.
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