Promotora geral de Venezuela é acusada por onda de violência
Caracas, 2 jul (Prensa Latina) O vice-presidente executivo da Venezuela, Tareck El Aissami, responsabilizou à promotora geral, Luisa Ortega, do torque de violência que se gerou no país, propiciada por setores da ultra-direita que procuram derrocar o governo bolivariano.
El Aissami acusou a Ortega de ter uma atitude parcializada com os que tentam desestabilizar a Venezuela e a acusou de converter o Ministério Público (Promotoria) em um apêndice da oposição com seu silêncio.
Também recusou as acusações feitas pela promotora geral contra o diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), general Gustavo González López, e o chefe do Distrito Capital, José Benavides Torres, ex-comandante da Guarda Nacioanl Bolivariana (GNB).
O alto dirigente bolivariano sublinhou que a promotora Ortega pretende agredir a dois dignos oficiais que atuam em apego à Constituição, e disse que 'não será Ortega Díaz, nem o Ministério Público que mancharão a moral destes dois irmãos venezuelanos'.
A fiscal geral Luisa Ortega enfrenta uma acusação de mérito frente o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), pautado para a próxima terça-feira, e já se ordenou a proibição de sua saída do país, bem como congelar todas suas contas bancárias e bens, com o fim de garantir o correto processo penal.
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