O novo inquérito judicial sobre as mortes da princesa Diana e de seu companheiro, Dodi Al-Fayed, teve início nesta terça-feira em um tribunal de Londres, dez anos depois da morte do casal, e em meio a dezenas de teorias da conspiração e acusações de que os dois teriam sido assassinados.
A família Al-Fayed acusa o marido da rainha Isabel II de ter concordado com o assassínio executado pelos serviços secretos britânicos.
Mas este inquérito que deverá durar cerca de seis meses não contempla acusados nem acusação. É um procedimento particular da justiça britânica que visa determinar as causas de uma morte que permanece inexplicável. A princesa do povo e o namorado morreram num acidente de carro num túnel em Paris em 1997.
As investigações da polícia britânica e francesa concluíram que o acidente se deveu ao excesso de velocidade do condutor que estava embriagado. O Mercedes em que seguiam estava a ser perseguido por paparazis
O júri se pronunciará, ao fim da investigação judicial, sobre as afirmações de Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi, de que seu filho e Diana foram "vítimas de um complô dos serviços secretos britânicos" porque o casal pretendia se casar e ela estava grávida.
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