O primeiro-ministro iraquiano Nuri Al-Maliki apresentou ontem ao Parlamento o seu plano de reconciliação. A proposta de Nuri Al Maliki oferece aos revoltosos presos, excepto aos acusados de crimes de sangue, aos leais a Saddam Hussein e da Al Qaeda, a hipótese de se juntarem ao processo de paz no Iraque, abandonando as armas e a luta terrorista.
Al-Maliki anunciou a formação de um Conselho Nacional Supremo para diálogo e a reconciliação, encarregue de comandar esse processo, que incluirá tambem líderes políticos , tribais e religiosos , professores universitários.
O plano inclui também a retirada das tropas estrangeiras, mas não é feita menção a qualquer calendário para a saída das forças da coligação militar, liderada pelos Estados Unidos.
O plano também prevê uma investigação às prisões iraquianas e promessas de que serão respeitados os Direitos Humanos tanto nas penitenciárias iraquianas como nos centros de detenção geridos pelas forças multinacionais.
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