Cuba comemora em 1 de janeiro 50º aniversário da Revolução e seus avanços do ano a passar. Cuba intensificou as relações, sobretudo militares, com a Rússia, com a China e com uma América Latina muito mais à esquerda e hostil ao modelo americano.
A ilha, de 11,2 milhões de habitantes, também relançou em outubro passado a cooperação com a União Européia, suspensa há cinco anos, devido a uma onda de repressão contra os dissidentes do regime.
As conquistas do povo cubano nas últimas cinco décadas foram celebradas durante o passado fim de semana em vários países ao redor do mundo.
Durante uma coletiva de imprensa no Cairo, Egito, o embaixador cubano nesta nação africana, Ángel Dalmau , recordou que todos os cidadãos do país têm livre e universal acesso à educação e aos serviços de saúde.
Ele acrescentou que milhares de estudantes da África, Ásia, Europa, América Latina e do Caribe tinham se formado de outras escolas e universidades cubanas.
Entretanto, em Pequim, a Televisão Central da China no domingo, difundiram uma gala musical com a participação de artistas cubanos e chineses, em homenagem à Revolução Cubana.
Por seu lado, El Periódico de Guatemala publicou uma entrevista com o embaixador cubano na Cidade da Guatemala, Omar Morales, que deu detalhes sobre as transformações sociais levadas a cabo em Cuba.
Morales salientou que a primeira conquista da Revolução Cubana foi resgatar a independência e soberania da nação.
Finalmente, na Ucrânia, estudantes e professores do Instituto de Relações Exteriores deste país organizaram um evento científico dedicado à Revolução Cubana, em que apresentaram 19 trabalhos. O embaixador cubano Félix León também estava presente e respondeu às perguntas dos participantes, segundo Agência Cubana de Notícias.
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