Basquete: Destaque para Gustavo “Panchi” Barrera

Biguá, Malvín, Defensor Sporting Club e Atenas, o clube das «Asas Pretas»  são os quatro times que acabaram montando as Semis da LUB 2008-2009na procura de arvorar o caneco de Campeão. O Decano atual do basquete uruguaio, Atenas chutou alto assinando contrato com um craque como o «Panchi» Barrera, que arremessa com sucesso, faz assistências incríveis e às vezes parece que ficasse suspenso no ar cativando os amantes do basquete. Fique suspenso na net tentando conhecer bem mais do PANCHI.

PRAVDA: Cidade e data de nascimento?

PANCHI: 06 de Abril de 1985 na cidade de Mercedes pertinho da divisa com Argentina.

P: Quanto fez pouso em Montevidéu e qual foi o time que iniciou sua carreira nas categorias de base?

PANCHI: Até os quinze anos joguei no clube Sandú Chico de Mercedes (Uruguai) e á partir dos dezesseis cheguei na capital para o clube Welcome mesmo que até aí o Osky Moglia, meu agente agora, ainda não era. Nessa oportunidade meu irmão mais velho Nicolás jogava no Welcome e houve um treinador dessa época que assistiu um jogo da gente e pediu para o Nicolás que viesse para o clube...foi então que eu cheguei.

P: Vamos ver, assim como falam alguns dos teus colegas da seleção, também acha que o Pré-Mundial de México em Agosto é a grande oportunidade para esta geração que na grande maioria dos casos tem um grau de maturidade bem importante?

PANCHI: Veja só, não sei mesmo se é a grande oportunidade para nós mas acredito que é um torneio muito importante que temos na frente e alguns jogadores estão numa faixa de idade ótima para batalhar e com uma carreira esportiva brilhante que poderiam salientar ainda mais o trabalho feito na seleção, nem sei...Martín Osimani, Leandro García Morales, Esteban Batista, é óbvio, o Mauricio «Pica» Aguiar, Gastón Paez, são todos os jogadores que tem vários torneios jogados no ambiente internacional e na minha opinião estão como os surfistas no topo da onda.

P: No seu caso fora os quase 24 anos de idade, não acha que também é um jogador com extrema maturidade como é o caso destes destaques mais «idosos» da seleção?

PANCHI: Com certeza absoluta, sinto-me com muita capacidade para jogar nesse tipo de torneio...lembre-se que morei cinco anos fora sozinho jogando basquete na Espanha e fora ter vinte e três anos, sei que minha responsabilidade é diferente ao resto dos jogadores dessa idade.

P. Isso faz que o Panchi fique liberado ou amarrado...

PANCHI: Adorooo esse tipo de responsabilidade, sem dúvida, adorooo. Na hora que tive a proposta para jogar no Atenas, acabei aceitando pois sabia que ia jogar sob pressão constante e voltei da Europa na procura de responsabilidades, tentando ser importante num time...tinha vontade de segurar uma barra. O Atenas acabou me oferecendo isso que estava querendo.

P: Na Espanha, acabou jogando na Seleção Juvenil da Espanha. Adulta? (é bom salientar que houve pedidos para naturalizar o Panchi como espanhol mas acabou vestindo para sempre a camisa celeste uruguaia). Compartilhou o retângulo com alguns dos Campeões do Mundo?

PANCHI: Joguei numa seleção adulta espanhola «B» e compartilhei a quadra com Berni Rodríguez e ...Sergi Vidal...isso, Sergi Vidal.

P: O Cabezas, Campeão Mundial Juvenil e filho do jogador uruguaio Hugo Cabezas foi parte dessa turma?

PANCHI: Não compartilhamos uma quadra juntos mas nesses dias ficávamos todos juntos na Concentração de San Fernando, no mesmo Hotel, Seleção «A» e Seleção «B» e até compartilhei algum papo com o próprio pai dele.

P. Está sentindo se confortável neste Atenas tendo colegas com o veterano Luis «Bicho» Silveira com ampla experiência internacional?

PANCHI: Sem dúvida!! Sinto me ótimo neste clube. Adorei mesmo...a temporada 2008-2009 está se acabando no início de 2009 e jogando Play-Off nestas Semis sinto me muito orgulhoso ter jogado no Atenas. Foi a melhor escolha para mim. Quanto ao «Bicho», cheguei no Atenas porque sabia que o «Bicho» ia jogar comigo. Na hora que tive aquela proposta, perguntei direto se o «Bicho» ia compartilhar a turma...na hora que me confirmaram que ele ia jogar comigo...me lembro que disse que se o «Bicho» está comigo assino contrato na hora...vou com ele até o fim do mundo. É bom remarcar que ele exprime e transmite responsabilidade, trabalho e respeito. É do melhor que temos aqui no Uruguai.

P: Qual é o seu sentimento quanto a jogar no Atenas e ter feito a estréia no basquete da capital no rival do bairro e «clássico» desde o decênio de 1950 Welcome. Falo assim pois sabe que a torcida do Atenas tem muita raça, canta e grita o jogo inteiro sendo uma das mais barulhentas? Tem relacionamento bom com a torcida do Welcome além desta escolha?

PANCHI: Tenho sim, claro...em Montevidéu tenho um relacionamento especial com o Welcome é um Ida e volta mas juro que o Atenas acabou me surpreendendo, o tratamento foi sempre ótimo, o pessoal ateniense me deu tudo como se tivesse jogado a vida toda no clube.Orgulho é tanto de ter vestido a camisa do Atenas.

P: Voltando no assunto seleção, quanto ao Pré-Mundial...Uruguai tem possibilidades de progredir e atingir no mínimo a última vaga para o Mundial que faz muitos anos é difícil para nós? Caso Argentina e Brasil viajar com as seleções «A» é «B» fica alto o muro, não acha?

PANCHI: É difícil, é claro...são cinco vagas para o Mundial mas caso Argentina e Brasil viajar com os «poderosos» estamos muito longe.

P: Então, quantos pontos é a faixa entre esses BrasiL e Argentina segundo seu ver? Se por acaso vão viajarem com uma Seleção «B», da para batalhar, não é?

PANCHI: A diferença de pontos não sei mesmo mas há. Mas se viajarem com as Seleções «B» poderíamos obter vitórias perante os grandões do continente. Acho que Argentina e Brasil não são os nossos alvos. É bem melhor apontar para os outros rivais e ficar de olho na quarta ou quinta vaga. Temos jogadores muito importantes, eu já tinha dito no início da reportagem, e acreditando em nosso trabalho e se organizando acredito nesta seleção uruguaia.

P: O que acha de um colega armador como o Fernando «Enano» Martínez, que acabou dando aquela virada incrível perante Argentina pelo Bronze nos Pans Rio 2007 com 24 pontos? Apenas 1,73 m e joga basquete internacional como grande categoria. Como é isso?

PANCHI: É estranho mas faz alguns dias na NBA, um cara da altura do «Enano» Martínez, venceu num «Torneio de Afundar a bola na cesta». Não sei, adoro o estilo de jogo do «Enano» e gozei muito esses Jogos Pans no Rio de Janeiro em 2007. Foi ele quem ganhou o jogo, foi ele quem ganhou a Medalha. Trata-se de um jogador que gosto muito do estilo de jogo dele...no Uruguai é da elite. Ficaria feliz que acabasse «consertando» o cotovelo do braço esquerdo (quebrou num treino da seleção uruguaia antes de sair para o Sul-Americano de Chile 2008 por causa de alguns pingos de água gerados pela chuva que escorregaram do teto do Cilindro) voltando àquele rendimento ímpar dos Pans 2007.

P: Oscar «Osky» Moglia, fora ser seu agente é amigo?

PANCHI: Sem dúvida, com Osky não preciso nem falar. Um olhar da para nós entendermos. Confiança absoluta. Isso aí é o resumo de nosso relacionamento.

P: O que é que ele fala do pai dele, Oscar Moglia, que tem no histórico tem conquistado acima de 40 pontos perante o Brasil no Brasil e foi um dos cestinhas Olímpicos uruguaios pois também temos em duas oportunidades o Adesio «Magro» Lombardo 1948 – 1952.

PANCHI: O Osky não gosta salientar tudo aquilo maravilhoso que carrega seu sobrenome. Elogios zero para ele e suas «redondezas». Mas caso ficasse batendo um papo deste assunto com ele ia perceber que na hora que ele fala do pai, os seus olhos começam ganhar um brilho especial. É incrível....eles fala detalhes da vida do pai e da para reconhecer o «velho» como um «Gigante». Infelizmente não consegui assistir nem aos vídeos da época do Oscar Moglia.

P: Dos jogadores que você viu na quadra? Qual é sua referência ?

PANCHI: Marcelo Capalbo, aquele camisa 10 de seleção, Malvín, Hebraica Macabi e Welcome, nosso armador na seleção. Também o Nicolás Mazzarino, último capitão da Seleção uruguaia vestindo a camisa 8 que acabou de pendurar as basqueteiras jogando com a «celeste» mesmo que continua na Itália no seu time.

P: Do basquete do mundo inteiro?

PANCHI: Tem muitos craques...«A Bomba» Navarro na Espanha é um herói.

P: Do Brasil?

PANCHI: Do Brasil...Leandrinhooo Barbosa que continua jogando nos Phoenix mesmo que nunca joguei do outro lado na quadra...adoro o estilo dele, juro...faz muito tempo que fico de olho no jogo que ele desenvolve em quadra pois adoro seu jeito.

P: Assistiu o Final Four que acabou de encerrar em Xalapa – México? Valtinho o grande destaque? Aloíso «Lula» Ferreira que esteve como Coordenador do Brasil no Sul-Americano Sub-18 faz dois anos teve alguma coisa a ver nessa conquista do Universo BRB?

PANCHI: Universo foi o vencedor com extrema justiça, acabou fazendo tudo certinho. Valtinho foi com certeza o grande destaque pois nos instantes difíceis deu um jeito sempre. Quanto ao treinador, nem sei o que ele fiz. O que sei que o Universo BRB foi um timaço que mostrou sua cara nesses três dias e acabou sendo o Campeão.

P: Ficou surpreso pela classificação do Biguá de Uruguai neste Final Four sem jogos perdidos?

PANCHI: Nem por acaso, Biguá tem um grande time, os jogadores uruguaios do time são ótimos na América do Sul, tinha dois ianques também ótimos como o Kevin Young e Mark Bortz e além disso o Campeão Olímpico argentino, Wolkowisky que não precisa referências.

P: O Leandro García Morales é um grande jogador ou é apenas o cestinha a cada jogo como foi o caso do fura redes uruguaio do decênio de 1980, Wilfredo «Fefo» Ruiz.

PANCHI: Trata-se de um grande jogador, dos melhor que tem nascido no berço uruguaio.

P: O Martín «Urso» Osimani? Qual é o relacionamento com o armador de Biguá e a seleçãoque hoje é rival na Semi que está acontecendo perante o Atenas?

PANCHI: Rivais no campo e concorrência saudável...aí acabou tudo...

P: Caso o Atenas ficasse com a vaga da Final da LUB 2008- 2009, a torcida infernal do clube teria alguma coisa a ver nessa classificação ou sãos cinco jogadores de um lado e mais cinco na outra beira?

PANCHI: Acho que são apenas cinco jogadores e cinco rivais na procura do mesmo objetivo, a vitória e o resto fica por fora...mas a torcida também joga a sua partida além do contorno em instantes específicos...fica claro meu...Também não vai refletir no rendimento do rival fazendo-o diminuir. Mas em nosso caso, faz reforçar nossa vontade devencer...ficar de olho na torcida e perceber que está querendo morrer, faz como que o nosso esforço seja ainda mais importante...temos que mostrar que temos raça.

P: Gosta de futebol? Mesmo que estão andando acima do muro dos 60, conhece o Pablo Forlán e Ildo Maneiro que foram destaques internacionais do futebol uruguaio e filhotes de Mercedes?

PANCHI: Quanto ao Forlán e o Maneiro, são conhecidos lá mas a minha família não teve relacionamento com eles. Futebol falou? Adoro, até mais do que basquete mesmo que não acredite. Sendo criança joguei em vários times mesmo que meu agir no gramado era horrível. De todos os times, o Bristol é meu time do peito.

P: Basquete de novo...Jogar no mesmo time que seu irmão mais velho Nicolás quer dizer o que pra você?

PANCHI: Incrível, incrível tenha certeza disso...já experimentei esse sentimento no Welcome, ano retrasado em Hebraica Macabi e agora no Atenas. Jogar com Nico acarreia acréscimo pra mim pois somos amigos bem como com o resto, estamos juntos de mãos dadas. Incrível.

P: Atenas é o último degrau no Uruguai antes da decolagem para o exterior mais uma vez.

PANCHI: Esse é um assunto do qual encarregasse o Osky Moglia e ele está trabalhando acima desse negócio mas existem possibilidades para eu viajar rumo ao exterior e no Uruguai após acabar com o Atenas, chega!!! Preciso experimentar o meu rendimento com maturidade agora pois na hora que eu emigrei para Europa era quase um moleque. Agora estou me sentindo muito forte, de cabeça, físico e no próprio basquete por enquanto estou acreditando no meu rendimento atual e acho que tenho condições para evoluir no basquete internacional. É minha hora «H».

P: Armador ou prefere jogar como do lado?

PANCHI: Destas duas escolhas, seja qual for o posicionamento no parquê fico feliz mas acho que como armador é bem mais confortável pra mim.

P: Uma pergunta que me faz roer as unhas? Como se faz para jogar perante aquela Iugoslávia que tinha uma média de altura de 2,05 m em campo? E o armador titular media 2,05 m .

PANCHI: Puxa vida, eu meço 1,94 m . Impossível, impossível...(sorridente) tratava-se de uma geração maravilhosa de jogadores que agora está dividida política e esportivamente entre Croácia, Sérvia e Montenegro. Na Espanha joguei com Zav Tabak que é croata e craque e falava muito dessa antiga Iugoslávia.

Panchi faz parte destes Play-Off das Semis da Liga Uruguaia de Basquete 2008-2009...saiba mais dos confrontos, do estádio, de tudo.

O extremamente famoso Cilindro Municipal de Montevidéu anfitrião de Mundiais, Sul-Americanos, Pan-Americanos e Pré-Olímpicos com lotação de 14 mil vagas é hóspede deste torneio que com fôlego de gato até terça 24 de Fevereiro atingiu as primeiras duas rodadas das Semis da LUB com os confrontos do Atenas perante o Biguá e Malvín perante o Defensor Sporting.

Num caso, o Defensor Sporting que na versão futebol fica no aguardo do São Paulo no Estádio Centenario de Montevidéu na próxima Quarta 18 de Março, pela Taça Libertadores de América, buzinou e ultrapassou o Malvín de 2 x 0 (94 x 84 é 101 x 98) restando apenas uma vitória para o antigo decano do basquete uruguaio (Sporting Clube do Uruguai) alcançar o degrau da Final.

Na outra beira, o rival dos times brasileiros, Universo BRB e Minas Tênis no Final Four da Liga das Américas em Xalapa – México no início do mês. Biguá do Bairro Villa Biarritz, começou olhando as costas do Atenas perdendo o primeiro jogo (82 x 91) mas conseguindo uma vitória no segundo (102 x 96) e empatando a série.

É bom salientar os nomes dos jogadores deste times pois em múltiplos casos são conhecidos no ambiente internacional do continente americano.

BIGUÁ: (1) Santiago «Pepo» Vidal, (4) Kevin Young, (5) Joaquín «Ursinho» Osimani, (6) Mauricio «Pica» Aguiar, (8) Juan «Juanchi» Cambón, (10) Leandro «Lea» García Morales, (11) Martín «Urso» Osimani, (14) Juan José «Sapo» Rovira, (15) Ruben «Colo» Wolkowisky, (21) Mathías Calfani, (24) Rodrigo Carvidón, (33) Gonzalo Meira. Treinador: Nestor «Che» García - Adito: Alejandro «Galego» Álvarez.

ATENAS: (4) Andrés Till, (5) Gustavo «Panchi» Barrera, (6) Ignacio Carrerou, (7) Diego Pereyra (filho do Julio Pereyra, última geração uruguaia em participar dos JJ OO - Los Angeles 1984, (8) Diego Soarez, (9) Richard «Cubano» Matienzo, (10) Federico Cámpora, (11) Darius Rice, (12) Hatila «brasileiro» Passos, (13) Luis «Bicho» Silveira, (14) Nicolás Barrera (irmão mais velho do Panchi), (15) Facundo Sánchez. Treinador: Marcelo Signorelli (Campeão da LUB 2007-2008 com o Biguá e filho do jornalista esportivo Américo «Surdo» Signorelli). Adito: Alejandro Issis.

DEFENSOR SPORTING: (3) Marcos Cabot (filho do Preparador Físico das categorías de base da seleção uruguaia), (4) Diego Castrillón, (6) Gonzalo Rama, (8) Martín Lasarga, (9) Diego González, (10) Rodrigo Riera, (11) Emiliano Giano, (21) Chris Jackson, (24) Manuel Tome, (32) Brian Woodward, (35) Andrés San Miguel, (44) Hugo Timote. Treinador: Eng°. Gerardo Jauri (atual da seleção uruguaia). Adito: Alejandro Glik.

MALVÍN: (3) Pablo «Cabeça» Viera, (5) Joaquín Izuibejeres (filho do Presidente do Clube Trouville, o «Chinês» Izuibejeres, rival do Mengão na Liga das Américas 2007-2009 – www.trouville.com.uy ), (6) Bruno «Fiti» Fitipaldo (filho do internacional juvenil uruguaio Juan Javier), (8) Christian Tisiérre, (9) Jaja Richards, (10) Alfonso González, (11) Emilio Taboada, (14) Gastón «Tonga» Triver, (15) Martín Suárez (filho do jogador do Peñarol «Chacho»), (31) Darrell Harris, (41) Nicolás «Tito» Borselino, (44) Fernando «Enano» Martínez (deu aquela virada uruguaia perante Argentina nos Pans Rio 2007 obtendo o Bronze), Damián López e Matías Alonso. Treinador: Pablo López. Adito: Augusto Pons.

Quanto tem a ver com o Cilindro Municipal, sede dos dois jogos de quartas e sábados de Fevereiro e Março às 19 h e 21:15 h (rodada dupla), fica a cada dia melhor pois a imprensa agora tem Setor VIP para trabalhar do lado do retângulo com séries de quatro poltronas celestes e confortáveis com teto de policarbonato e o patrocínio do refri mais conhecido no mundo ( www.coca-cola.com.uy ) que provoca enchente de bolhas saborosas no parquê mais famoso do esporte uruguaio.

Nem só a Coca-Cola apóia este grande evento do basquete uruguaio dos últimos anos senão a Rede de Pagamentos de Notas Fiscais, instituições financeiras e cartões de créditos como é a REDPAGOS ( www.redpagos.com.uy ) faz parte deste espetáculo tendo montado uma campanha nomeada de «Triplaço», termo que exprime duplo sentido pois fala daquele arremesso de três pontos que acabou dando certinho e o «Praço» de Pagamento (plazo em castelhano). Daniel Bascou sempre envolvido com o basquete como ex jogador do Trouville faz parte da Diretoria da Rede. O tal triplaço deve ser arremassado desde o centro da quadra e caso furar a rede volta para casa andando de carro zerinho. Jà foram entregue duas unidades!!

Fora isso, em parceria com o Marcelo Gallicchio que é fornecedor das estadísticas da LUB é responsável pela edição e montagem do JORNAL DA LIGA com informações semanais dos times participantes além das pérolas que fossem acontecendo no ambiente.

Embora o Cilindro Municipal tem tido mudanças nem só no interior. Também na área que o contorna erguem-se estruturas de cimento com jeito de pista de patinagem e arquibancadas que aprimoram a nova Cidade Esportiva..

O ditado fala mais alto...«Cidade Esportiva ( www.ciudaddeportiva.com.uy ) - O Cilindro movimenta-se» e o Advogado e ex jogador de basquete uruguaio Camilo Castro ainda com cara de criança fora ficar próximo dos quarenta fica na frente deste processo de alterações positivas.

Do jeito que fala a música brasileira, a Nova Cidade Esportiva montevideana movimenta-se muito bem refletindo-se assim: «Suingue, suingue pra você e pra mim».

O PRAVDA agradece o apoio do «Rei das Estadísticas» do basquete uruguaio, Marcelo Gallicchio.

Gustavo Espiñeira

Correspondente PRAVDA.ru

Montevidéu – Uruguai

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Author`s name Timothy Bancroft-Hinchey