O jogo das vacinas e outras variantes

Valter Xeu*

Alguns países da América Latina estão a vacinar sua população e principalmente as crianças sem essa polemica toda que existe no Brasil, muito mais formada pelo governo e porque não dizer, a própria Anvisa tem parcela de culpa.

A Anvisa é conhecida por ser a agencia que libera os agrotóxicos, venenos que já foram proibidos em diversas partes do mundo, aqui são usados livremente e largamente pelo agronegócio e até mesmo por pequenos agricultores e assim, os tais produtos ditos “saudáveis” terminam por acarretar uma série de doenças na população que consomem, fazendo assim a felicidade da indústria farmacêutica e da classe medica.

Vacinas

Cuba conseguiu com suas vacinas produzidas no próprio país, vacinar quase toda a população e quase cem por cento das suas crianças.

A Venezuela, um país com uma população de quase 29 milhões de pessoas, apresenta um quadro de seiscentas e poucas mortes utilizando as vacinas de Cuba e a Russa Sputnik, ambas demonizadas no Brasil pela própria Anvisa que sempre deu preferência a Pfizer e por necessidade de urgências, a chinesa CoronaVac.

A mesma vacina usada na Venezuela foi e está sendo usada na Nicarágua com uma população de 6 milhões de e um quadro de 300 e poucas mortes pela covid.

Países como o Panamá e a Costa Rica, quase com o mesmo número de habitantes, o número de mortes foram cerca de vinte vezes maiores que os da Nicarágua.

No Brasil impera toda essa confusão, com a corrupção dominando todo o sistema vacinal onde a Pfizer tem uma forte influência no Ministério da Saúde – desde os tempos de Lula – até os dias de hoje, passando pela Anvisa que é também um território sagrado das multinacionais do agrotóxico como a Monsanto.

Enfim:

Este é um país desgraçado, onde toda a riqueza da classe dominante é resultado de anos e anos de pilhagem dos cofres públicos e de exploração do trabalhador ou de trabalho escravo, cujas famílias se orgulham dos escravocratas assassinos que foram seus antepassados.

O Brasil é um país que ainda não descobriu um remédio para curar os seus males.

Falta educação, saúde, moradia, segurança para a sua população mais carente onde pastores patifes pregam que é assim porque deus o que, isentando de culpa os governantes que governam para a parte mais abastecida da nação.

Deixar o país cada vez mais pobre e sem educação, isso interessa em muito algumas potencias dominantes, pois um povo pobre e sem educação, sem conhecimento, é muito mais fácil de explora.

Na época do descobrimento, os europeus enganavam os índios com missangas tipo espelhos, apitos e etc.

Hoje, nada mudou.

Tudo continua do mesmo jeito.

*Valter Xéu é jornalista, diretor e editor dos portais Pátria Latina, Irã News e Revista Pelo Mundo
 
 
 

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