Que os partidos candidatos (e os seus líderes) saibam compreender que o que está em jogo, para os primeiros, não é mais que uma cadeira no Parlamento e que para os segundos, os líderes, é (só) a liderança de uma Nação.
Uma Nação que espera bom comportamento, cordialidade e respeito entre os candidatos.
São candidatos e não opositores ou adversários porque a Nação não é uma arena desportiva!
Para isso que não se repitam situações como a de um dito director-geral exigir a presença de professores, alunos e familiares num comício político ou um mercado ser fechado para que todos fossem a uma reunião de um partido político.
Todos são iguais e todos partem iguais aos olhos dos eleitores!
Compreendam isso de uma vez por todas. Não há eleitores de primeira e eleitores de segunda!
Todos se acolhem numa cabine, solitários, e só com uma caneta/esferogrática onde perante o papel (boletim de voto) são senhores da sua própria e soberana vontade!
E, já agora, se não for pedir muito, que a comunicação social seja um mínimo possível, equitativa pelas diferentes propostas políticas em concorrência.
Que o 31 de Agosto não seja o fim mas o início de uma sã e competitiva caminhada democrática entre os candidatos eleitos a favor de uma única via: desenvolvimento social, político e económico de Angola!
Publicada por ELCAlmeida em Pululu
Foto: A luta agora é com palavras, nas urnas
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