Enquanto os americanos celebram o 4 de Julho muitas famílias cancelaram os planos de férias devido aos preços elevados do gasolina. Os regulamentos novos e ridículos das linhas aéreas a respeito da bagagem igualmente apresentam outro desafio para viajantes.
A economia está num estágio que poderia mais corretamente ser referido como os chocalhos da morte pois as famílias perdem seus lares por causa das hipotecas, o preço do alimento sobe mas no entanto o dinheiro continua a fluir para a destruição do Iraque, Palestina e Afeganistão sem que o congresso dos EUA deixe de aprovar contas ridículas da despesa da guerra contra os desejos dos eleitores. Contudo os programas sociais, por exemplo de cuidados médicos, são não-existentes ou desadequados.
O EUA igualmente ganharam a distinção de ser uma das nações as mais odiadas do planeta, ao lado de Alemanha de Hitler com as intervenções, arrogância, morte e destruição que o império perpetrou em torno do globo. O Patriot Act e a fiscalização para terroristas domésticos e estrangeiros corroeram todas as liberdades ganhas pelos fundadores da nação; estes mesmos fundadores não reconheceriam mesmo o monstro em que a nação que fundaram tornar-se-ia.
Assim esta data do infâmia poderia ser passada em reflexão sobre o que aconteceu a esta nação, os EUA. Aonde começou o mal e o que deve ser feito para mudá-lo? O mundo permanece optimista que de algum modo, alguma maneira, os norte- americanos de despertem, acordem e façam algo. Os meios elitistas corporativos ainda têm-nos agarrados num nevoeiro de irrealidade uma situação triste.
O Irmão Grande está vivo e vive bem nos EUA.
Lisa KARPOVA
PRAVDA.Ru
USA/CANADA
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