No momento da detenção ele tinha consigo uma Bíblia. Mais tarde ficou claro que, o feiticeiro foi contratado para influenciar no trabalho dos observadores da União Européia na campanha eleitoral.
O feiticeiro contou que, foi convidado por um dos deputados, para efetuar rituais mágicos na sala do tribunal. A polícia supõe que, o feiticeiro tinha o objectivo de neutralizar o juiz do tribunal perante a decisão final sobre os resultados das eleições.
No dia 21 de Abril na Nigéria ocorreu a eleição do chefe de estado, e também dos deputados. Depois das votações, os observadores da União Européia denunciaram muitas fraudes durante a campanha eleitoral e recusaram reconhecer os resultados legitimos. A oposição da Nigéria tambem culpou o governo pela alteração dos resultados da votação, escreve a RIA Novosti.
Dério Nunes
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter