Na semana passada na China, durante a limpeza do terreno de mina de carvão, os trabalhadores encontraram um bloco de pedra estranho em forma do disco voador. Continuaram escavando mais e apareceu outra pedra idêntica ao anterior, segundo a Komsomolskaya Pravda.
Ao todo os operários da mina escavaram 11 blocos de pedra. Seus diâmetros quase 3 metros, pesando 400 quilogramas. Neste momento, arqueólogos estão a investigar a origem destas pedras. Podia-se supor que, esses blocos eram objectos de culto dos chineses do antepassado, se não havia o achado antecedente. Em 1938 a expedição arqueológica que, trabalhava na fronteira do Tibete nas cadeias de montanhas de Bayan Kara Ula, descobriu um cemitério estranho cerca de 100 escavações feitas na caverna da escala, onde encontrado em cada uma delas um corpo. Chamou a atenção não a sepultura em Tibete quase metade da população vive em cavernas naturais ou abertos por si mesmos, - mas sim, que os corpos não tinham uma altura de 115 cm.
Na expedição participou antropólogo, determinou que corpos múmias pelas estruturas, são diferentes dos chineses em relação às do Tibete, e também dos outros povos, que vivem nesta parte da Ásia. Durante a expedição científica foram encontradas 716 sepulturas. Em cada uma delas ao pé do falecido havia um bloco de pedra não muito grande em forma de disco. Em algumas das pedras estavam escritos em chinês antigo, sobre naves espaciais que visitavam a terra há mais de 12 000 anos atrás. Dizem que, eram dirigidos por seres - Dropa.
Quando chegou a hora de regressar, os arqueólogos trouxeram consigo alguns discos Dropa. Mas depois da guerra ocorrida no Japão, segunda guerra e revolução cultural dos anos 60, quando foram destruídos institutos e museus, não sobrou nem um disco. Desapareceu dados sobre a expedição e registos sobre o lugar do cemitério. Acreditar nas palavras da ciência não é permitida, por isso, especialistas durante muito tempo consideraram essa história um mito. Todavia, não se compreende como foi encontrado meios para o efeito da expedição, sabendo que estavam num período de guerra, e ainda mais, para uma região ainda desabitada.
Assim ficou o caso até 1994, quando um dos engenheiros australianos, que trabalhava por contrato na China no museu dumas cidades mais antigas da China, encontrou algo parecido com o disco dropa. Apesar de, nestas pedras não existirem hieróglifos, desenhos nelas revelavam algo espacial. Mas nenhuma interpretação ainda foi feita.
Agora os arqueólogos chineses irão pesquisar a pedra com a forma do disco voador, encontrados na província de Tzianshi. Esperam que, por baixo das pedras ainda conservaram-se os desenhos ou inscrições, revelando sobre os segredos da Dropa.
Dério Nunes
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