As tropas russas, particularmente os serviços de inteligência, receberam ordens para não deixar o ex-secretário do Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, Alexander Turchynov, fugir da Ucrânia, relata o canal Mash Telegram com referência a fontes do Ministério da Defesa russo.
Alegadamente, a Rússia pretende levar Turchynov a julgamento por crimes de guerra e desencadear a crise no Donbass.
Em novembro, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que considerava Turchynov um dos responsáveis pela perda da Crimeia.
Alexander (também escrito Oleksandr) Turchynov, chefe da sede do Partido da Solidariedade Europeia, atuou como presidente interino da Ucrânia de fevereiro a junho de 2014 e, até 2019, atuou como secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa.
Ao servir como presidente interino, ele ordenou o início da operação antiterrorista no Donbass em abril de 2014.
Mais tarde, Turchynov afirmou que, em março de 2014, ordenou que os militares ucranianos usassem armas na Crimeia, mas não foi ouvido. Ele também disse que ordenou deliberadamente o bombardeio do aeroporto de Donetsk.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou a operação militar contra a Ucrânia para proteger o Donbass. Segundo Putin, o objetivo da operação é desmilitarizar a Ucrânia. As Forças Armadas russas foram condenadas a aniquilar apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
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