EUA larga sentenças sobre tolerância étnica

O Embaixador dos EUA na Federação Russa, Alexander Vershbow, fez uma declaração na véspera do dia 1 de Abril (que nem tinha piada nenhuma) em que afirmou que os crimes motivados por racismo tinham aumentado em flecha nos últimos dez anos na Rússia, o que iria complicar a situação no país.

A reputação do país foi caluniada sem quaisquer provas. Os professores da tolerância racial estão a exprimir um sentido de xenofobia e ódio contra a Rússia…bem vindos aos EUA.

Na Bíblia, disse para não atirar pedrar quem tem telhados de vidro. O Embaixador dos EUA tenta moralizar acerca da questão dos cabeças-rapadas, dizendo que “Esta tendência demonstra uns defeitos na sociedade russa, pode enfraquecer a segurança da Rússia e finalmente complicar as relações entre nossos países. A discriminação entre cidadãos comuns é extremamente anti-patriótico num país tão multi-cultural como a Rússia”.

No Fórum “Política sobre a Juventude e a Educação” e Março, discutiu-se a questão da tolerância racial, organizado pelo Enviado Especial do Presidente para a Região Federal da Sibéria, em que foi declarado que na Sibéria, mantém-se boas relações de vizinhança entre uma variedade de grupos étnicos há séculos.

O Serviço Russo de Monitorização de Incidentes Anti-Semitas registou 63 incidentes no mundo no mês de Fevereiro. O país com o maior número de incidentes foi os EUA, com 14, seguido pelo Reino Unido (8), Alemanha, Rússia (5), França (4), Lituânia, Bielo-Rússia, Ucrânia (3), Quirguistão e Letónia (2).

Os norte-americanos fariam melhor resolver seus próprios problemas antes de atacar a Rússia, nomeadamente a indústria do cinema satânica, actuação pagã e xenofobia, patente nas acções da sua política externa.

Pavel Poluyan, Kransnoyarsk, Rússia

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