O acidente no Show Aéreo de Paris em 1973 chocou o mundo e deu voltas na imprensa internacional que o programa da aviação russa não era competente. O que não foi dito na altura foi que a força aérea francesa tinha enviado um Mirage III para tirar fotografias do TU-144, mas não tinha avisado os russos. O Tupolev 144, em rota de colisão com o Mirage, teve de fazer uma mudança rápida de cursio e o piloto perdeu controlo do aparelho.
Em 1975, o Tupolev (chamado Concordski, porque foi um concorrente com este avião anglo-francês) entrou em acção outra vez como transportador de carga entre Alma-Ata e Moscovo e dois anos mais tarde, entrou em serviço com passageiros, sendo maior e mais rápido do que o Concorde, tendo capacidade para mais 40 passageiros.
Houve mais dois acidentes, em 1978 e 1985, quando o avião foi retirado de serviço. No entanto, nos anos 1990, voltou quando NASA e Boeing, em parceria com Tupolev, lançaram um projecto para voos supersónicos, modificando o TU-144D, que fez 32 voos até 1999.
Embora NASA e Boeing agora deixaram o projecto, considerando viagens supersónicas no espaço demasiado caras, Tupolev continua a desenvolver o projecto do TU-244, que irá um dia levar passageiros para o Cosmos a velocidades supersónicas.
Timothy BANCROFT-HINCHEY PRAVDA.Ru
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