Países representantes da coalizão anti-Hitler participarão da Parada da Vitória no dia 9 de maio de 2010. 75 militares dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França desfilarão pela Praça Vermelha no 65º aniversário da Grande Vitória.
Movimento
Países militares que combateram os nazistas ao lado da URSS participarão da Parada da Vitória em 9 de maio.
Reação dos oficiais
Anatoly Serdyukov - ministro da Defesa da Rússia: "Participarão da Parada os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França, cada um desses países contando com 75 membros das forças armadas. Segundo ele, "pensa-se também em uma possível participação em uma parte de um regimento dos países da CEI".
Reação da oposição
Oleg Kulikov - secretário do Partido Comunista: Esta informação causa ansiedade entre os cidadãos do nosso país. Recebemos um grande número de mensagens de indignação e telefonemas de cidadãos, incluindo os veteranos de guerra, com pedidos de esclarecimento quanto a posição oficial da liderança política e militar da Federação da Rússia. A participação dos militares da ativa do bloco da OTAN é tão estranha que a nova Doutrina Militar da Federação da Rússia, aprovada em fevereiro deste ano, considera a política do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) entre as principais ameaças externas militares.
Por outro lado, os membros das forças armadas de países aliados, como, por exemplo, da Bielorrússia , um dos herdeiros das forças heroicas que libertaram nosso país e outros dos invasores nazistas, não foram convidados para participar do desfile. Solicito a instrução da Comissão de Defesa, a pedido do Ministério da Defesa, quanto a confiabilidade da informação sobre o convite de militares da ativa dos países membros da OTAN para participar de um desfile do Dia da Vitória. Peço esta informação para chamar a atenção dos deputados da Duma Estatal da Federação Russa.
Fonte: Polit Online.RU
Traduzido do russo por
Mariana Villanova
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Um gigantesco iceberg, comparável em tamanho ao estado de Rhode Island, está se aproximando da remota Ilha Geórgia do Sul, localizada próximo à Antártica. Este "megaiceberg", com um peso estimado de um trilhão de toneladas, pode colidir com a ilha e ficar preso ou, dependendo das correntes oceânicas, passar ao largo.