Letónia, ou Talebãs do Báltico

A Letónia não quer que o russo seja ensinado aos cidadãos russos no país, uma decisão tipo Talebã. Esses cidadãos gozaram os avanços tecnológicos, o dinheiro investido proveniente da Rússia. Porém, agora que goza do rótulo “independente”, começa a atuar como um selvagem que nunca teve nada e de repente...

O Letão com certeza nunca vai ser uma língua muito falado na face desta Terra, embora tenha seu espaço. O Russo é a sexta língua mais falada. Porém, as autoridades de Riga teimam em negar o direito aos codadãos russos nesta república aprenderem sua língua materna.

Terrorismo educacional.

Num acto de extrema arrogãncia, o ministro letão para a educação e pesquisa, Karlis Sadurskis, recusa-se a debater a questão num foro democrático. Os cidadãos russos exigem o direito dos seus filhos terem acesso a aulas na sua língua-mãe, como seria de direito em qualquer país civilisado.

A comunidade russa na Letónia irá levantar essa questão junto à União Europeia. Prevê-se uma onda vasta de opinião pública contra os letões da União, visto que a sua posição agressiva, arrogante e antipática é conhecida durante muito tempo. Na União Europeia, quer-se parceiros, não antagonistas.

A pavilhão mais antipática no EXPO 98 em Lisboa foi a da Letónia, onde uma fedelha-anfitriã falava incessantemente da luta deste povo contra os russos, regozijando nas mortes destes. Foi contra o espírito da EXPO 98 e chocou as muitas milhares de pessoas que tiveram o azar de entrar nessa pavilhão.

Timofei BYELO PRAVDA.Ru

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