Nos anos 80 ela foi presa por criticar o regime militar de Samuel Doe e depois declarou o seu apoio à rebelião armada de Charles Taylor. Por duas vezes partiu para o exílio para escapar dos seus problemas legais com as autoridades liberianas.
Desta vez os seus apoiantes dizem que ela teve duas vantagens sobre o seu adversário na segunda volta das presidenciais, o ex-futebolista George Weah: ela tem mais educação e é mulher.
Antes ela foi Ministra das Finanças da Libéria nos anos 70 e depois directora para África do Programa da ONU para o Desenvolvimento. Ellen Johnson-Sirleaf disse que queria ser eleita presidente para "trazer a sensibilidade e a emoção maternais para o Estado". Ellen Johnson-Sirleaf é mulher divorciada e cujo ex-marido faleceu há alguns anos, tem quatro filhos e seis netos.
Julia Rasnitsova Pravda.ru
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