Como exemplo, Lula destacou as conquistas do G-20 no campo da agricultura. Na reunião ministerial da OMC (Organização Mundial do Comércio) em Cancún, em setembro de 2003, a articulação entre um grupo significativo de países em desenvolvimento, incluindo Brasil e China, mostrou-se decisiva para transformar a dinâmica das negociações, lembrou.
Lula também chamou a atenção para duas conquistas recentes no processo de integração da América do Sul: a incorporação do Peru ao Mercosul e a assinatura de um acordo considerado histórico com os países andinos. Com a convergência dos dois principais blocos da América do Sul, constitui-se uma aliança econômico-estratégica que abrange uma população de cerca de 350 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de um trilhão de dólares, afirmou. Mercosul
De acordo com o presidente, a parceria com a Argentina é o eixo da política brasileira para a América do Sul. A revitalização do Mercosul é outra questão essencial. O Mercosul participa, atualmente, de negociações de liberalização comercial com União Européia, Índia e União Aduaneira da África Austral.
As relações entre Brasil e China foram definidas como emblemáticas pelo presidente. Depois de rememorar números importantes, como os US$ 8 bilhões alcançados no comércio bilateral em 2003, Lula concluiu: Temos a responsabilidade histórica de fazer das relações China-Brasil um paradigma da cooperação que o mundo espera do século XXI.
Partido dos Trabalhadores
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