Massacre!

Aviões militares israelitas, fornecidos pelos Estados Unidos da América, lançaram mísseis sobre uma manifestação de palestinianos ontem em Rafah, assassinando pelo menos 10 pessoas, incluindo crianças, que protestavam contra a destruição as suas casas pelas forças armadas de Israel.

Outras 50 pessoas foram feridas, algumas com gravidade, neste acto de terrorismo. O exército israelita admitiu que um míssil foi lançado dum helicóptero, mas cobertura da TV mostra claramente dois clarões a sair dos tubos de lançamento. A seguir, as forças armadas de Israel admitiram que a manifestação também foi atacado por óbuses lançados por tanques e fogo de metralhadora.

Em qualquer outro país do mundo, esta política traduzir-se-ia na demissão do Ministro do Interior, senão do Governo. Em Israel, tais actos de Terrorismo de Estado e assassínio em massa, esse desrespeito pela vida humana, é infelizmente prática comum. Israel luta uma guerra quixoteana com equipamento avançado e sofisticado contra um suposto inimigo que na maior parte é constituído por adolescentes que lançam pedras em protesto contra a chacina do seu povo.

O ataque em Rafah provocou a habitual onda de críticas. Tony Blair chamou-o “inaceitavel”, a Casa Branca pediu a “contenção”, a ONU passou uma Resolução que pede a Israel a cessação imediata da política de destruir lares. Houve uma abstenção...dos Estados Unidos da América.

Timothy BANCROFT-HINCHEY PRAVDA.Ru

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