O satélite Equars, que está sendo construído pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vai estudar a atmosfera na região equatorial e fornecer dados sobre vapor de água e deslocamento de nuvens, variações de temperatura na estratosfera, e geração e propagação de bolhas de plasma capazes de interferir nas telecomunicações no hemisfério sul.
De acordo com a Agência Brasil, a utilização de foguetes indianos faz parte do Programa de Cooperação Científica entre Brasil e Índia, assinado durante a visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva àquele país.
O acordo também inclui o intercâmbio de pesquisadores especializados em ciências espaciais, ações conjuntas de sensoriamento remoto e coleta de dados e programas bilaterais para o desenvolvimento de satélites e subsistemas de controle de órbita e altitude.
Em março, uma equipe de técnicos brasileiros estará na Índia para começar a discutir e analisar as questões orçamentárias, o detalhamento técnico e o cronograma de lançamento. Além do Equars, o Brasil também pretende utilizar veículos indianos para o lançamento do Mirax (Satélite de Monitoramento de Raios X) e o FBM (Satélite Franco-Brasileiro).
O estudo de datas precisas para as missões é fundamental para que a finalização dos satélites brasileiros coincida com a grade de lançamentos indianos.
O Programa de Cooperação foi assinado pelos presidentes da Agência Espacial Brasileira (AEB), Luiz Bevilacqua, e da Organização de Pesquisa Espacial Indiana (ISRO), G. Madhavan Nair.
PT
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