Movimentos populares africanos dizem não a Barack Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou nesta quarta-feira (26) sua polêmica viagem ao continente africano, onde vários grupos e numerosos coletivos se preparan para levar a cabo protestos sob o lema "Não Obama".


Segundo os meios de comunicação ocidentais, o mandatário norte-americano iniciou seu giro de uma semana de duração acompanhado por sua esposa e suas duas filhas, uma viagem que custará à Casa Branca cerca de 100 milhões de dólares.


Diversos sindicatos e organizações, entre outros, o Congresso de Sindicatos Sul-africanos (Cosatu, na sigla em inglês) e o Sindicato Nacional de Trabalhadores na Educação, Saúde e Afins (NEHAWU, na sigla em inglês), informaram sobre seus preparativos para protestar contra Obama na capital da África do Sul, na sexta-feira (28).
Depois da vitória de Obama, o primeiro presidente afrodescendente dos Estados Unidos, muita gente do continente africano teve a ilusão de que o mandatário norte-americano tivesse em conta seus problemas e ajudasse seus países com investimentos, mas nada disso se confirmou.


De acordo com as mesmas fontes, a viagem de Obama pelo Senegal, África do Sul e Tanzânia se realiza sob o pretexto de reforçar o comércio, o investimento, as oportunidades econômicas e o apoio à consolidação democrática no continente.
Hispan TV


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