Os seis medicos búlgaros condenados na Líbia a prisão perpétua foram libertados hoje de manhã e o avião com eles já aterrisou em Sófia , informa Itar-Tass.
Além das enfermeiras: Kristiana Valtcheva, Nassia Nenova,Valia Tcherveniachka, Valentina Siropoulo, Snejana Dimitrova, e o médico palestiniano Achraf Joumaa Hajouj que recebeu a cidadania búlgara a bordo se encontraram: Cécilia Sarkozy, Bénita Ferrero-Waldner e Claude Guéant.
As cinco enfermeiras e o médico foram condenados à morte na Líbia (mais tarde a pena foi comutada para prisão perpétua) pelo crime de terem infectado crianças com HIV/SIDA.
Para extraditar as enfermeiras e o médico a Líbia exigia as indenizações aos familiares de 1 milhão de dólares por cada criança, o tratamento das crianças líbias infectadas com SIDA, bem a construção de uma auto-estrada e de um caminho-de-ferro, entre outras exigências
Tal como estava previsto o presidente da Bulgária, Georgi Parvanov, já assinou um decreto em virtude do qual indulta os seis trabalhadores. A França e a UE agradeceram o gesto humanitário da Líbia, em particular do coronel Muammar Kadhafi.
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, assegurou que "nem a Europa nem a França deram a mínima contribuição financeira à Líbia" para obterem a libertação das enfermeiras e do médico.
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