Bolsa-Atleta exigirá exame antidoping fora de competições

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Atualmente, são 3.162 bolsistas dos programas olímpico e paraolímpico

Ao assinarem termo de adesão ao programa, atletas autorizam realização dos exames

Os representantes da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) e demais participantes das reuniões de organismos esportivos internacionais, aprovaram a decisão do Ministério do Esporte de submeter os participantes do programa Bolsa-Atleta ao exame. O projeto foi apresentado pelo diretor da Secretaria de Alto Rendimento do Ministério, Marco Aurélio Klein, no encontro do Conselho Sul-Americano de Esporte (Consude). 

Atualmente, são 3.162 bolsistas de modalidades dos programas olímpico e paraolímpico. Ao assinarem o termo de adesão ao programa, os atletas autorizam a realização dos exames, a cargo do Ladetec, laboratório de testes antidoping da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos 38 do mundo e o segundo da América Latina credenciado pela Wada. 

A própria legislação do Bolsa-Atleta contém aspectos de inibição ao uso de doping pelos candidatos ao programa. Segundo o diretor, é mais uma forma de evitar o uso de substâncias ilícitas pelos atletas brasileiros.

SECOM

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