Uruguai 1 Venezuela 1

Estádio Centenario de Montevidéu.

Hora: 16.

Tempo: 10° C – Claro.

URUGUAI – 1) Fabián Carini, 16) Maxi ”macaco” Pereira, 2) Diego Lugano, 3) Diego Godín, 4) Martín “careca” Cáceres, 15) Diego Pérez, 5) Walter Gargano, 18) Ignacio “Nacho” González, 9) Luis Suárez, 10) Diego Forlán e 13) W. Sebastián “maluco” Abreu.

PLANTÃO - 12) Juan Guillermo Castillo, 11) Carlos “maluco” Bueno, 14) Vicente Sánchez, 8) Sebastián Eguren, 6) Andrés Scotti, 17) Álvaro “tata” González, 7) Bruno Silva.

TREINADOR: Oscar Washington Tabarez.

VENEZUELA – 1) Renny Veja, 3) José Manuel Rey, 4) Jonay Hernández, 5) Miguel Mea Vitale, 8) Tomàs Rincón, 9) Giancarlo Maldonado, 10) Ronald Vargas, 13) Leonel Vielma, 17) Jorge Rojas, 18) Juan Arango, 2) Gerson Chacón.

PLANTÃO – 12) José L. Morales, 6) Gabriel Cichero, 7) Alexander Rondón, 11) Luis Manuel Seijas, 14) Franklin Lucena, 15) Daniel Arismendi, 16) Pedro Boada.

TREINADOR: César Farías Acosta.

Árbitro: Alfredo Intriago, 1ª bandeira Luis Alvarado, 2ª bandeira Carlos Herrera.

Árbitro no plantão: Carlos Vera. (todos eles ecuatorianos).

Assistimos um jogo estranho pois mesmo que Uruguai teve maiores oportunidades a camisa vinho-tinto tirou o maior benefìcio das suas conseguindo um dos possíveis alvos nesta visita, o empate.

No primeiro tempo, sem dúvida, o Uruguai foi bem mais do que a Venezuela que não chutou uma bola nas mãos do guardião uruguaio Carini.

Um “ditado” do futebol fala que: Duas cabeçadas na pequena área é furada confirmada na rede rival.

Aliás, logo de um escanteio para Uruguai no minuto 13, o Abreu deu a tal primeira cabeçada para o capitão Diego Lugano que quase horizontal “chuta” a segunda impedido que o grande goleiro Renny Vega conseguisse defender essa bola.

Uruguai continuo jogando melhor mas sem essa raça que muitas vezes estoura perante os grandões do continente como Argentina e Brasil. Acabou deixando que a partida acontecesse e isso poderia ser perigoso para os “celestes”.

Na segunda metade, Venezuela mudou sua cara conseguindo que os uruguaios ficassem nervosos a cada contra-ataque que a vinho-tinto tinha possibilidade de “montar”.

Acreditamos que Uruguai poderia ser carimbada como uma seleção que tem condições para jogar fora de casa pois no Uruguai precisa-se de uma turma sem essa tal organização, colocando no gramado “mais raça”. Jogo bonito foi sempre negócio dos brasileiros e não dos uruguaios que conquistaram taças e façanhas jogando uma outra coisa.

No minuto 10, após um chute forte e raso dos venezuelanos de fora a grande área, o goleiro Carini não fez uma defesa ótima deixando a bola “dando pulinhos” na área pequena para que o camisa 10 da vinho-tinto, Ronald Vargas desse uma facada mortal no ventre celeste que sem ficar fora da Taça do Mundo fica bem mais longe da África do Sul.

É uma peninha mesmo que esse erro tinha ficado por conta do Carini que teve uma grande campanha sempre que foi parte da seleção uruguaia mesmo sem jogar a cada fim de semana nos times européios.

A Venezuela escreve mais uma página neste nova história da vinho-tinto sem aquele brilho da Classificatória para Alemanha 2006 vencendo o Uruguai de 0 x 3 mas empata que fica sendo sempre um grande negócio fora sua divisa logo ter ganho uma partida perante os Penta-Campeões do Mundo semana retrasada nos EUA.

Agora fica no aguardo dos chilenos com seu astral muito alto na próxima quinta.

Por enguanto os uruguaios sem muita torcida nas arquibancadas do Centenario vão receber os peruanos na terça que vem.

Foi um grande prazer para nós como Correspondentes do Pravda lusófono ter dado uma de comentarista para o narrador da Rádio OlimpiK da Cidade Guaiana-Venezuela, Carlos Boada.

Correspondente PRAVDA.ru

Gustavo Espiñeira

Montevidéu – Uruguai

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