A luta contra a cólera começa a ganhar outro fôlego, em São Tomé e Príncipe. Com base num protocolo assinado entre o Hospital central e a cooperação portuguesa, este arquipélago foi beneficiado com trinta e sete toneladas de medicamentos, dos quais cerca de treze serão canalizados para direcção dos cuidados de saúde com vista ao combate da epidemia.
Mas Portugal pode aumentar ainda o auxílio no combate a doença tudo dependendo da evolução da situação. Naturalmente vai depender da evolução do surto. E também dos pedidos que as autoridades entenderem fazer se estiverem ao nosso alcance, afirmou Américo Bárbara embaixador de Portugal.
Os medicamentos ora ofertados estão orçados em cento e quarenta e dois mil euros.
Do qual nós já cobrirmos cerca de 75% dos compromissos ou mais, restam neste momento cerca de 80 mil euros, adiantou o embaixador português.
O governo sãotomense mostrou-se agradado com o apoio e agradeceu o auxílio do governo português no controlo da doença. Portugal um dos nossos parceiros predispôs em nos apoiar em medicamentos reagentes de laboratórios no sentido de nos fazer identificar qual o tipo de vibrião existente.
Neste momento temos falta de latape de ringer que é um medicamento essencial no combate a diarreia, neste momento recebemos uma quantidade razoável que dá pelo menos um mês e queríamos agradecer a cooperação portuguesa garantiu o ministro da saúde Eduardo Neto. Na próxima semana chegará outra remessa de medicamentos, ainda no quadro do protocolo entre os dois estados.
Recorde-se que até no último fim-de-semana, a doença matou 17 pessoas e levou ao internamento de 714, numa média de 20 à 25 casos por dia. Suahills DENDÊ PRAVDA.Ru STP
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