Mas tudo pode acontecer caso não haja um investimento em termos de abastecimento de agua potável as populações e a melhoria das condições de higiene.
A gravidade da situação obrigou a primeira-ministra e chefe do governo a fazer, este fim-de-semana, um vibrante a dramático apelo as organizações internacionais e países amigos, empresas estrangeiras e nacionais a operarem em S. Tomé, cidadãos nacionais e estrangeiros residentes no arquipélago, no sentido de concederem e ampliarem o apoio que o povo precisa neste momento difícil.
Numa mensagem a nação, Maria do Carmo Silveira disse que estamos perante uma situação a que a todos dizem respeito, as acções a desenvolverem têm que ser determinantes para evitar que a doença se torne endemia. De contraio será um grande obstáculo ao desenvolvimento nacional. Apela, por isso a toda a população a seguir os apelos sanitários.
O doutor José Manuel Carvalho antevê, entretanto, que não será fácil acabar com a cólera em S. Tomé devido as condições do meio ambiente e de acesso a água potável em que vivem as populações.
Suahills Dendê PRAVDA.Ru São Tomé e Príncipe
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