Carlos Olívio Ferreira Almeida de 24 anos estava preso no Linhó. Foi transportado para o tribunal para interrogatório, na sexta-feira passada. Dizem os jornais que fugiu à guarda e foi capturado com uma bala na cabeça, morto portanto.
Entretanto a família não tem outra informação a não ser a que veio na comunicação social. E estranha. Estranha a morte de um jovem à guarda do Estado. Estranha a falta de respeito pelos familiares que não foram informados nem sabem como encontrar o corpo. Estranha o modo como pode falecer um alegado fugitivo.
Nenhum comentário trará à vida o jovem. Mas nem por isso, mas até por isso, são intoleráveis os segredos que parecem estar a ser congeminados entre as corporações responsáveis pelo ocorrido contra a família. Não há outra interpretação possível para os procedimentos adoptados de irresponsabilidade do Estado perante a família enlutada: tais procedimentos são contra a família. Porquê?
É nosso objectivo dar uma resposta a esta pergunta. Pelo que, em nome da família que nos incumbiu da tarefa, pedimos às autoridades competentes Ministério da Administração Interna, Ministério da Justiça, Provedor de Justiça, Ministério Público ajuda nesse sentido. Informem, por favor, a família dos processos que existem (se existem) para apuramento do que se passou e das responsabilidades legais que porventura (e certamente) cabem às autoridades.
ACED
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