Orlando Ramos, preso no EP Lisboa, queixa-se de não haver atendimento às suas necessidades de fisioterapia no pé.
Foi operado a uma fractura, faz um ano. Entretanto sobrevieram as dores e faz 3 meses aguarda que lhe seja dada oportunidade de começar a fisioterapia de que necessita. Como está colocado numa cela no 3º andar, nem sequer pode evitar esforçar o pé, o que significou na prática um enorme inchaço que acabou por rebentar. Anda com o pé ligado, com dores permanentes e desespera pelo tratamento.
Orlando Ramos pede, através da nossa associação, que lhe sejam reconhecidos os seus direitos de acesso a cuidados médicos apropriados à sua condição. E também que possa ser colocado enquanto a actual conjuntura permanecer num piso térreo capaz de evitar a maior parte do esforço e das dores que agora sofre.
A Direcção ACED
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter