Últimas sobre a crise

A crise em Guiné-Bissau provocou a entrada em acção dos organismos executivos mais importantes na comunidade internacional. Hoje se reúnem o Conselho de Segurança da ONU, a CPLP e o CEDEAO para analisar a crise e tomar medidas.

A sublevação militar que ocorreu há 24 horas em Guiné-Bissau provocou uma reacção rápida do MNE português, António Monteiro, que pediu que se convocassem as reuniões no CS da ONU e no CEDEAO (Estados da África Ocidental) e que falou com os enviados da CPLP, para que seja enviada uma missão a Bissau.

Esta missão será chefiada pelos MNE de Timor Leste, José Ramos-Horta e de São Tomé e Príncipe, Ovídeo Pequeno.Ramos Horta foi citado pela Lusa, afirmando que não estava surpreendido, pois em vivitas anteriores a Bissau, notou que a situação estava tensa devida à falta de condições em que viviam os militares.

O governo guineense ontem a noite continuou a declarar que a situação foi causada pelo não pagamento de salários das unidades que participaram na missão do CEDEAO em Libéria e não mencionou as mortes dos generais Veríssimo Correia Seabra e Domingos Barros, confirmado pelo MNE de Portugal . As negociações com os revoltosos prosseguirão hoje.

Djibril MUSSA PRAVDA.Ru BISSAU

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