Um bom exemplo é o caso de Moçambique e Quénia. O comércio bilateral foi impedido pelo facto da Quénia pertencer ao Mercado Comum para África Oriental e Austral (COMESA) e Moçambique pertencer à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
O resultado das tarifas foi que Quénia exportou no ano passado 250 milhões de xelins de bens a Moçambique e importou só 200.000 xelins.
Para rectificar este desequilíbrio, as duas nações irão em breve assinar um protocolo sobre comércio e investimento entre as partes. Um evento recente na capital do Quénia, Nairobi, por empresários moçambicanos, parece ter feito muito para ajudar a mudança de clima. Foi a Conferência sobre Comércio, Turismo e Investimento em Moçambique, provas que este tipo de iniciativa dá frutos.
Bento MOREIRA PRAVDA.Ru MAPUTO MOÇAMBIQUE
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