O documento, proposto por Portugal, estabelece o ensino superior como prioridade e objectivo nos países membros, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-leste.
Haverá uma maior inter-ligação da rede de universidades nestes países (Associação das Universidades de Língua Portuguesa), para reforçar os laços de cooperação.
Portugal apresenta-se como porta de entrada da União Europeia para os outros países membros da CPLP no que diz respeito à angariação de fundos para o financiamento dos programas de educação superior.
A Declaração de Fortaleza não esquece também a área de formação técnico, cobrindo ao cursos médios, nomeadamente os cursos técnico-profissionais, que fazem falta em todos os países membros.
Márcia MIRANDA PRAVDA.Ru
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