Esta versão dos acontecimentos é gravosa, mas não é inverosímil para quem conheça o funcionamento das prisões portuguesas. A sua confirmação ou não poderá ser feita através de peritagens, que infelizmente a experiência mostra que também podem ser hipotecadas aos interesses de desresponsabilização das autoridades.
Sabemos de quem possa ser a responsabilidade. Pedimos o apuramento da verdade para que ela possa prevenir que as mesmas causas continuem a causar incidentes deste e de outros tipos no futuro. Para que Portugal possa escapar, um dia, aos primeiros lugares do ranking de obituário prisional.
ACED
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