Investimentos entre Brasil e China devem atingir US$ 5 bilhões

A China é hoje o terceiro parceiro comercial do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos e da Argentina.

O ministro disse que, além do interesse dos dois países na área mineral e de aeronáutica, há grande espaço para a indústria de móveis, equipamentos hospitalares e programas de computador. Furlan afirmou que os empresários brasileiros estão preparados para a ampliação do comércio entre os dois países. Missão empresarial vai acompanhar o presidente Lula na visita à China.

A economia chinesa cresceu 7,5% no ano passado, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). No primeiro trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB – soma dos bens e serviços produzidos por um país) chinês subiu 9,7% na comparação com igual período de 2003.

Expansão

Furlan informou que, em junho, será realizada em Xangai uma rodada de negócios por setores identificados como potencialmente importantes para o mercado chinês. O ministro destacou o agronegócio como outro setor em expansão no comércio entre Brasil e China. O ministro salientou também o interesse dos chineses na produção brasileira de etanol.

A presidência do Conselho Empresarial Brasil-China é dividida entre o presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, e o presidente da Minmetrals, Mial Gengshu. O Conselho será implantado definitivamente com a visita do presidente Lula à China.

No próximo dia 26 a delegação chinesa participa do seminário Brasil-China no Século 21, promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre os representantes de empresas que compõem a delegação chinesa estão os da Baosteel, maior produtora de aço da China.

Partido dos Trabalhadores

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