Sete a oito guardas terão perpetrado o crime. Não se conhecem as consequências por que o recluso permanece isolado.
Pedimos às autoridades competentes que averigúem o sucedido de modo a ser possível evitar o recrudescimento verificado destas situações nos últimos tempos, principalmente tendo em conta que recentemente foram integrados um grande número de guardas prisionais que convinha que não fossem educados nestes métodos e na passividade costumeira em casos similares.
Ver observatório de prisões em http://home.iscte.pt/~apad
SOS Prisões
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