Relativamente ao Brasil, há um diálogo constante entre os países no mais alto nível num clima de confiança mútua, disse Aleksandr Yakovenko, porta-voz do Ministério das relações Exteriores.
Fez referência à cooperação entre a Rússia e o Brasil na ONU e em outros fóruns internacionais e ao facto que o Brasil é membro não permanente do Conselho de segurança da ONU em 2004/2005, pelo que a importância política desta relação se aumenta.
Depois dos Estados Unidos, o Brasil é o segundo maior parceiro de comércio com a Federação Russa no hemisfério ocidental, disse Yakovenko, que acrescentou que o volume de negócios entre as partes entre Janeiro e Setembro de 2003 atingiu os 1,44 bn. USD, o que provavelmente irá ultrapassar os 1,68 bn. USD de 2002.
Dado que este volume de negócios se baseia num leque de produtos reduzido (basicamente o fornecimento de produtos agrícolas à Rússia açúcar, aves, suínos e bovinos), a federação Russa procura aumentar não só o volume de negócios mas também a diversidade da troca.
Falando em termos concretos, o porta-voz do MRE da Federação Russa definiu como objetivos russos as áreas de exploração espacial, energia, o setor militar-técnico, transportes, agro-indústria e pesquisa fundamental e aplicada.
Konstantin KODENETS PRAVDA.Ru
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter