Grassa uma epidemia de gripe no Estabelecimento Prisional de Olhão, espécie de anexo do EP de Faro.
Fizeram-nos chegar o alerta desta situação e de que os serviços prisionais são reduzidos abaixo dos mínimos em Olhão, sendo os reclusos abandonados à sua sorte, sem acompanhamento médico (que faz sete meses não é visto) e apenas com uma enfermeira (que não é substituída quando vai de férias). Não há técnicos dos serviços prisionais a trabalhar em Olhão, nem sequer há um chefe de guardas, mas apenas um subchefe.
A epidemia de gripe, aparentemente, não está diagnosticada e os medicamentos, se não são as visitas a traze-los para os presos seus familiares, não existiriam.
Pedimos às autoridades que procedam a um diagnóstico da situação para que os detidos à guarda do Estado sejam condignamente tratados e para que não se torne a situação num risco para a saúde pública.
ACED
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