Não é pequeno o número de adeptos do Partido Verde no Brasil.
São políticos limpos, preocupados com a nossa ecologia, e desta forma, ao ecologismo mundial. Citam-se principalmente a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o deputado federal Fernando Gabeira e o ministro atual da Pasta, Alfredo Sirkis
Todos sérios. A ex-ministra Marina Silva tinha lugar preponderante no governo. Os maléficos ciúmes de Dilma Rosseff encarregaram-se de afastar Marina do governo.
Não se conhece político filiado ao Partido Verde que tenha se envolvido em atos suspeitos ou lesivos ao bem público, como acontecesse com o PPS, cujo presidente, de comportamento exemplar, Roberto Freire, era o antigo chefe do Partido Comunista.
Uma vez acabado o comunismo, Freire e outros fundam o partido citado e faz questão de declarar que continuava socialista. Comunista, não. Não poderia adotar idéias do que não mais existia.
Os membros do PV são socialistas democratas, que não admitem regime de força. Chamam a atenção pela defesa do meio ambiente.
A floresta amazônica vem sendo devastada há anos. Manancial de riquezas cobiçadas pelo mundo é explorada criminosamente com o corte de árvores cuja madeira é de qualidade. Fauna e flora em abundância, assim como riquezas minerais e principalmente a preciosa água. É a maior fonte do planeta, e diversas vezes aparece a notícia de que está sendo tomada por norte-americanos, japoneses e europeus.
Mas não somos sonhadores puros. O PV é um partido pobre. As intenções de voto para Maria presidente são muito baixas, falta dinheiro para incentivar a campanha.
Ao que tudo indica, não seria nada difícil o deputado Fernando Gabeira eleger-se governador do Estado do Rio de Janeiro.
Seria o começo de uma bela jornada.
Jorge Cortás Sader Filho
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