União que se impõe

Ano eleitoral, o PT quer de qualquer modo permanecer no Planalto. Esquece acordos importantes, como o firmado sobre tecnologia na fabricação de aviões militares, submarinos e helicópteros de fabricação russa.

A tendência de Lula é prestigiar a cara indústria francesa, comprando o Rafale, tinta e seis caças, da França. Foi considerado o pior, pela Força Aérea Brasileira.

A base de lançamento de mísseis, em Alcântara, também ainda não foi objeto de empréstimo para lançamentos russos, que nos dariam em troca informações sobre mísseis. Ainda não temos satélite de comunicações ou de previsão do tempo. Dependemos de informações estrangeiras, quando já poderíamos ter autonomia.

No campo das trocas agrícolas, também há uma lacuna. A Rússia é nossa parceira, mas não como poderia ser, bem mais forte. É preciso não esquecer o BRIC, o grupo de países que está se desenvolvendo com rapidez espantosa: Brasil, Rússia, Índia e China, sem estar em ordem de grandeza, apenas citando os países.

Nossa troca com os russos é mínima. Pode aumentar de forma expressiva. É maior com a China, que aqui vende seus produtos ainda não de excelente qualidade, mas o número é grande.

Em ano eleitoral, repito, tudo isso passa a ter menor importância.

Querem é manter-se no poder. O resto que se dane.

Jorge Cortás Sader Filho

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