Brasil: Prêmio de economia

Nesta sexta-feira, 15 de dezembro, foi entregue o o II Prêmio Paraíba de Economia Professor Celso Furtado às melhores monografias de estudantes das ciências econômicas.

Por Brenda Marques Pena

Nesta sexta-feira, 15 de dezembro, foi entregue o o II Prêmio Paraíba de Economia Professor Celso Furtado às melhores monografias de estudantes das ciências econômicas.

A solenidade acontece no auditório Auditório Master do SEBRAE, localizado à Av. Joaquim Pires Ferreira, S/N - Shopping Sebrae - bairro dos estados - João Pessoa - Paraíba). Estará presente no evento, a Srª Rosa Freire D'Aguiar Furtado, carioca que casou-se com Celso Furtado em 1979 e foi membro efetivo do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher no governo Sarney. Atualmente ela preside o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.

O objetivo do Prêmio é o aperfeiçoamento da pesquisa científica e os estudos voltados para a realidade sócio-econômica estadual, regional e nacional. O Prêmio leva o nome e homenageia o emérito economista paraibano Celso Furtado, nascido em Pombal. A Monografia vencedora do II PRÊMIO PARAÍBA DE ECONOMIA PROFESSOR CELSO FURTADO participará automaticamente do 14º Prêmio Brasil de Economia, realizado anualmente pelo COFECON.

Pensar as questões do nordeste não é só uma necessidade regional, mas de todos os brasileiros. O desenvolvimento do Nordeste foi trabalhado arduamente por Celso Furtado há quase 50 anos e conhecer sua obra é fundamental para saber das potencialidades da região. Vale ressaltar que os economistas dos Conselhos Federal e Regionais de Economia elaboraram este ano o Projeto Brasil: a força da unidade na diversidade , documento que pensa cada região do Brasil como importante para o crescimento econômico suspentável do país.

"O que responde pela baixa taxa de crescimento de um país subdesenvolvido é menos um volume do investimento do que a inadequada orientação deste. É por essa razão que os adeptos laisser faire do liberalismo econômico nos parecem tão fora da realidade em um país como o nosso, particularmente nas regiões mais pobres. Nestas últimas, o laisser faire significa, simplesmente, a perpetuação da miséria", falou Celso Furtado em um discurso proferido na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em 4 de dezembro de 1959, quando lançou bases para um novo pensamento econômico, baseado na sustentabilidade.

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