A Polícia Judiciária portuguêsa investiga as mortes de Aurélio Palha, dono da discoteca Chic, e de Nuno Gaiato, segurança da discoteca River Caffé, e um tiroteio entre grupos rivais à porta deste espaço nocturno de diversão.
A polícia não exclui novos ajustes de contas entre os grupos desavindos, na sequência do assassinato de Aurélio Palha, 42 anos, de acordo com O Público.
«Esta situação suscita-nos preocupação, é um fenómeno que provoca inquietação bastante por apresentar uma vertente de elevada gravidade», afirmou Vítor Guimarães, director nacional adjunto da PJ, em declarações à agência Lusa.
O principal responsável da PJ no Porto admitiu que o problema pode ter origem no «convívio difícil» entre grupos de elementos que asseguram a segurança em estabelecimentos de diversão nocturna.
«Temos noção de que há um convívio difícil entre vários grupos de seguranças, à custa de tensões próprias do mundo da noite», salientou Vítor Guimarães.
Ontem(28) o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, a anunciar a intensificação da vigilância policial nas zonas das discotecas do Porto e Matosinhos.
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