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Adaptei-me bem à leitura em livros digitais, especialmente no aparelho KINDLE, do AMAZOM. Foi através deste site que adquiri a obra de Sebastião Nery, NINGUÉM ME CONTOU, EU VI.
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Você apanha o livro, folheia as páginas, observa o trabalho de edição, olha as fotografias que ilustram o texto, volta, lê o título, procura o nome do autor e descobre quem é. Jornalista, doutor em Letras, historiador com notável contribuição à historiografia brasileira...
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Antes dessa história de que a China se tornaria uma potência econômica mundial, o que realmente aconteceu, tanto que é principal compradora de produtos (principalmente commodities) brasileiros - ou seja, parceiro comercial maior -, todo mundo sabia que comprar produtos chineses era sinônimo de dor de cabeça.
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Na sexta-feira, 24 de abril, o presidente da República vetou o projeto que regulamenta a profissão do historiador. Embora não tenha repercutido na imprensa, o tema foi debatido nas redes sociais e entre os que atuam nesse campo profissional.
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Publicar mais de 40 livros não é para qualquer um. Ainda mais com qualidade. É o caso do escritor Miguel Jorge (1933), mato-grossense de origem libanesa criado e vivido em Goiás, que, em 2016, publicou A fuga da personagem, a 40ª obra de uma carreira que inclui vários romances, livros de poesia e contos, peças de teatro e roteiros para cinema.