Villarica é o vulcão símbolo da cidade de Pucón, no Chile, que fica ao pé da Cordilheira dos Andes. É um dos mais ativos da América do Sul e oferece boa neve para esquiar no inverno e uma excelente caminhada até o cume no verão.
Logo no começo do trajeto o visitante terá a visão paradisíaca dos famosos lagos Calafquen, Panguipulli e Pelleufa. Ao chegar nos dois mil metros de altura começam a aparecer as primeiras pedras vulcânicas e o cheiro de enxofre fica cada vez mais forte.
No topo, quase a 3 mil metros, fica a cratera do vulcão, que tem 300 metros de diâmetro, e de onde é possível ver as entranhas da terra e um impressionante espetáculo de fogo, lava incandescente e fumaça. Além dos lagos, pode-se ver os vulcões vizinhos chamados Lanín, Tronador e Osorno.
Um lembrete importante: para fazer a escalada até o topo, que tem 2.840 metros, é necessário estar em boa forma física.
Outra atrativo para o visitante de Pucón são as fontes provenientes da terra que rodeiam a região. As águas podem atingir temperaturas de até 50ºC e formam piscinas naturais ideais para banhos terapêuticos quando misturadas à água gelada de rios.
Também há diversos parques naturais, praias vulcânicas, lagos de água transparente e cachoeiras que transformam a região em uma das mais bonitas e atraentes do Chile.
Por suas características, Pucón oferece atividades durante todo o ano. É fundamental levar bastante água para a caminhada, protetor solar e comida. Para fazer todo o percurso, que é de dificuldade média a alta, leva-se 9 horas em média.
Chegando na capital chilena, pega-se um vôo de uma hora e meia para Temuco, e de lá um ônibus até Pucón que demora duas horas.
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