A gripe, suína ou não, é doença viral grave, pode deixar seqüelas incapacitantes, é potencialmente fatal e a técnica atual desconhece tratamento eficiente e sua prevenção. Não há viricida disponível no mercado, inexiste medida profilática segura, eficiente e barata.
Crianças previamente sadias que tem gripe no seu primeiro ano de vida tem sérios riscos de desenvolver doenças graves como arritmia cardíaca, mortalidade neonatal precoce, morte súbita, sangramento gastrointestinal e morte. A infecção pelo vírus da influenza A é causa significativa de hospitalização por convulsão febril em crianças na China. Doença crônica subjacente aumenta ainda mais este risco.
A infecção pelo vírus da influenza durante a gestação aumenta o risco de aborto espontâneo, contrações pretermo, comprometimento fetal e neonatal, e de esquizofrenia no concepto na idade adulta. A gripe é tratada como se fosse apenas doença respiratória e só de fase aguda, mas há a fase crônica (ninguém fala nela) e complicações não respiratórias demência, epilepsia, doenças cerebrovasculares, convulsão febril, encefalopatia tóxica, encefalite, meningite, leucoencefalite hemorrágica, hemorragia subaracnóidea (abaixo da meninge), encefalite letárgica, psicose, aumento do número de casos de doença de Parkinson, além de pneumonia viral e bacteriana, infarto agudo do miocárdio, rabdomiólise (destruição maciça dos músculos), tromboembolismo pulmonar.
Diante deste fato, a influenza na fase crônica pode ter relevância social, econômica e política muito maior que durante as pandemias. Os vírus da gripe tem sido apontados como o problema central da virose. O vírus da gripe suína H1N1 foi apresentado à população mundial como terrível assassino, causador de pandemia devastadora, que não aconteceu. Mas culpar e transformar o H1N1 em assassino sanguinário gerou pânico e a histeria coletiva rendeu bilhões de dólares a empresas farmacêuticas (1), que teriam igual prejuízo se os estoques dos anti-gripais, com data próxima do vencimento tivessem que ter sido jogados no lixo.
Drogas antivirais atuais, como o oseltamivir (tamiflu) são caras, ineficientes e tóxicas não destroem completamente a carga viral circulante, podem fazer seleção de vírus resistentes, tem efeitos colaterais graves, potencialmente fatais, afetam o sistema nervoso central provocando cefaléia, irritabilidade, ansiedade, dificuldade em concentrar-se, insônia, confusão, delírio, alucinações, agitação, convulsões, coma, automutilação, anorexia, frio, náuseas/vômitos, diarréia, dor abdominal, hepatite, choque anafilático, síndrome de stevens-johnson, necrólise epidermica tóxica, arritmia cardíaca, agravamento do diabetes, colite hemorragica, edema angioneurótico, tosse, insuficiência respiratória, broncoespasmo, dor de garganta, congestao nasal, infarto agudo do miocardio, não é recomendado para menores de 18 anos devido a SUICIDIO EM ADOLESCENTES ENTRE 10-20 ANOS, fato que determinou a proibição desta droga para uso nesta faixa no Japão.
É dito que a passagem de vírus da gripe de uma espécie para outra (sem dar lucro a ninguém), potencializa a infectividade e a letalidade do vírus, como acontece naturalmente a passagem de vírus entre aves e porcos na China, recentemente no México criando o H1N1. Mas quando o vírus é passado de humanos ou de outros animais artificialmente para ovos de aves embrionados em laboratórios farmacêuticos, para produção de vacinas e atender os interesses capitalistas, o vírus é atenuado, mesmo passando de uma espécie para outra são os milagres da Ciência!
Nem mesmo aparecem atiradores em tais laboratórios para abater tais aves ainda bebês e já portadoras de vírus assassinos. A vacina anti-influenza não é uma medida inócua, também apresenta graves efeitos colaterais, particularmente após repetidas vacinações tais como febre, efeitos cardiotóxicos - arritmias, pericardite aguda, penfigóide bolhoso em crianças (tipicamente esta doença afeta idosos), púrpura trombocitopênica aguda, síndrome de meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré, arterite de células gigantes, rinite, sinusite e bronquite alérgica, síndrome oculorespiratória. Apesar de todos estes riscos, a vacina não impede o desenvolvimento de epidemias de influenza. O problema não é só o vírus da gripe suína ou não, mas principalmente a resposta do hospedeiro. Principalmente, três fatores são responsáveis pela gravidade da doença: 1. A resposta imunológica do hospedeiro frente a agressão do vírus com a produção de citoquinas; 2. A ação de destruição celular do vírus, cuja disseminação hematogênica não afeta somente o aparelho respiratório mas também se dissemina para outros órgãos tais com os dos aparelhos cardiovascular, sistema nervoso central, etc; 3. Superinfecção bacteriana.
O hospedeiro produz citoquinas em níveis adequados para a destruição dos vírus, outros micróbios, cânceres, etc. O H1N1 reforça a elevação dos níveis de citoquinas previamente aumentados no hospedeiro, como interleucina-1 (IL-1), IL-2, IL-4, IL-6, IL-8, IL-10, interferon-gama (IFN-g), fator de necrose de tumor-alfa (TNF-a), interferon-alfa (IFN-a), entre outras.
Os sinais clínicos da gripe são mais associados com níveis elevados de IFN-a - febre, tosse, mialgia, artralgia, cansaço, anorexia, irritabilidade, sonolência, hipotensão, dor abdominal, lesão do figado, trombocitopenia (diminuição de plaquetas risco de sangramento), linfocitopenia, granulocitopenia (diminuição de neutrófilos - risco de infecção banal se tornar grave e mortal), anemia grave, alopecia, cefaléia, calafrios, neuropatia central e periférica, prurido, diabetes mellitus (DM), insuficiência renal (IR), infarto agudo do miocárdio (IAM), convulsão e psicose. O H1N1 não consegue penetrar sozinho nas células, é preciso haver receptores ativados na membranas das células. TNF-a e IL-6 em níveis elevados ativam tais receptores nas membranas celulares. Proteínas nucleares se ligam ao RNA do H1N1 e estas proteínas são reguladas coordenadamente pelo IFN-g e TNF-a, o que sugere que estas proteínas contribuem para a estabilidade do vírus, constitutivamente e em resposta às citoquinas. É bom lembrar que células cancerosas são células modificadas por altos níveis de citoquinas, em particular, IFN-g e TNF-a. Vacinas feitas com a passagens repetidas do vírus em culturas de células cancerosas, pode fortalecer os vírus ainda mais e os resultados dessa vacinação podem ser ainda mais desastrosos e devastadores do que parecem à primeira vista.
No entanto, a partir da TÉCNICA IMUNOLÓGICA PRÁTICA RESTAURADORA o uso na gripe dos compostos, ambos feito depósito de patente, PBTUZ (Psidium sp -goiaba,araçá, Bauhinia sp pata de vaca, talidomida, Uncaria sp unha de gato, Zingiber sp - gengibre) e BPUZ (Psidium sp, Bauhinia sp, Uncaria sp, Zingiber sp) é tratamento útil e inteligente. São viricidas, antibióticos, analgésicos antitérmicos, anticonvulsivantes, inotrópicos, modulam as citoquinas e revertem suas conseqüências em todos os órgãos e não apenas no aparelho respiratório, tratando/prevenindo complicações não só as da fase aguda mas principalmente as da fase crônica da gripe, inclusive as previamente instaladas como DM, insuficiência cardíaca, IR, cansaço, dores, etc.
Todas estas vantagens do uso do BPTUZ e BPUZ, sem toxicidade, permite o tratamento domiciliar inclusive de complicações graves como choque séptico, etc. Ao modular as citoquinas, sem toxicidade, é possível usar os compostos BPTUZ e BPUZ na prevenção da gripe, na população sem a doença. Se os níveis de citoquinas forem normalizados ou próximo disso nesta população, não haverá expressão de receptores nas membranas das células e o vírus não poderá entrar nelas, as portas estarão fechadas, muito menos haverá expressão de proteínas estabilizadoras para o vírus se ligar no interior do DNA do hospedeiros o vírus fora das células é facilmente destruído. É mais inteligente fechar a porta aos vírus ao invés de deixar todas as bilhões de portas abertas e treinar algumas células para combater o vírus que já invadiu. Ainda é possível previnir a corrupção, o pânico e a histeria coletiva, já que o foco do tratamento é o hospedeiro e os vírus da moda não terão mais importância.
Dr. Jose Carlos Barbosa Vosgerau
Medico da Saúde da Familia
Residencia em Medicina Preventiva e Social
Mestrado em Medicina Dermatologia
1. BANCROFT-HINCHEY T. H1N1, a pandemia falsa
http://port.pravda.ru/science/13-01-2010/28687-pandemiafalsa-0
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